quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

NOVA OPORTUNIDADE DE CURSO PARA 2015

Além do Estudo da Bíblia (Teologia Básica), agora você também pode estudar e entender AS PARÁBOLAS DE JESUS.
Uma das grandes formas de ensino de Jesus foram as parábolas. Elas soavam como um grande mistério para alguns mas eram claras e objetivas para outros. Hoje, quase 2 mil anos depois, ainda sentimos dificuldade em compreendê-las por completo. Por que?
Nesse curso estudaremos quase todas as parábolas de Jesus. Por que Jesus utilizou esse tipo de ensino? O que Ele quis ensinar em cada uma delas? Como podem ser aplicadas ainda hoje? 
CURSO TOTALMENTE GRATUITO! VOCÊ NÃO PAGA NEM O MATERIAL!
Duração de um semestre (20 aulas).


segunda-feira, 17 de novembro de 2014

ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA 2015!!

AGORA É OFICIAL!
Aproveite essa grande oportunidade de estudar a Bíblia de forma simples e pura.
CURSO TOTALMENTE GRATUITO! VOCÊ NÃO PAGA NEM O MATERIAL!
Duração de um semestre (20 aulas).

Não pregamos religiões e nem denominações.
Entenda a Bíblia sem a influência de doutrinas humanas.



segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Curiosidades sobre o livro de Salmos

Entre os 150 capítulos do livro de Salmos existem várias subdivisões que podem ser realizadas para nos ajudar a compreender a natureza de criação de cada um deles.
Uma dessas subdivisões é o grupo de 15 salmos (120 ao 134) chamado "Cântico das Subidas" ou "Cântico Gradual".
Esses 15 salmos eram hinos que os peregrinos cantavam em suas viagens anuais a Jerusalém, a fim de participarem das grandes festas judaicas. Esses hinos ganharam o título de "Cântico das Subidas" pelo fato de Jerusalém ser uma cidade situada a 750m acima do nível do mar.
Assim, os peregrinos subiam os degraus (ou níveis) para chegarem à cidade sagrada onde seriam realizadas as festividades.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

FIQUE ATENTO! EM BREVE ABRIREMOS AS INSCRIÇÕES PARA 2015

Ao mesmo tempo que caminhamos para a conclusão do curso nesse semestre de 2014, nos aproximamos das novas vagas que abrirão para 2015.

Estudo da Bíblia, totalmente gratuito!!
Sem defesa de religiões ou denominações. Estude as Escrituras em sua pureza original.



Ainda teremos novidades em 2015 com oportunidade de novos cursos!

Visite-nos em breve para conferir as novidades!

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

DOUTRINA, QUAL A IMPORTÂNCIA DE CONHECÊ-LA?

Afinal, o que é "doutrina"?

A palavra "doutrina" tem sido muito utilizada no meio religioso, porém pouca verdade se sabe a respeito dela. Vamos esclarecer algumas questões:

Primeiro: a palavra "doutrina" foi traduzida do grego "didache" que significa "ensino, instrução, o ato de ensinar.".
Ou seja, quando falamos sobre "doutrina bíblica" ou "doutrina de Jesus" nos referimos ao ensino que Ele trouxe de Deus.

"...O meu ensino não é meu, e sim daquele que me enviou. Se alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus ou se eu falo por mim mesmo." (Jo 7:16-17)


Existem várias ou uma só?

Hoje, muitos dizem: "- A doutrina da minha igreja é diferente da doutrina daquela igreja". Isso significa na verdade que ambas as igrejas possuem seus próprios ensinos e por consequência nenhuma delas possui o ensino de Jesus.

Devemos praticar a doutrina dada por Jesus, e não as regras e costumes criados pelos homens ao longo dos anos.
O ser-humano pensa que tem o direito de introduzir novos ensinos à Palavra de Deus. Jesus afirmou que nem mesmo Ele trazia a doutrina de si mesmo, mas do Pai.
Devemos seguir o exemplo de Cristo, permanecendo sob a vontade de Deus. Deixar de lado o ensino de Jesus significa virar as costas para Deus (Gl 1:8). Acrescentar algo ao ensino de Jesus significa colocar-se no lugar de Deus (Ap 22:18-19)!

A Palavra de Deus é perfeita e interpreta-se a si mesma.

"Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho." (2Jo 9)

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Viver PARA o evangelho ou viver DO evangelho?

Entre essas duas pequenas palavras há uma enorme diferença. Podemos explicar essa diferença através da Bíblia e também através da história. Veja:

Viver PARA o evangelho é amar a mensagem da boa notícia a respeito de Jesus. É entregar sua vida e seu tempo em favor do reino de Deus e das almas que podem ser resgatadas. É servir em tudo sem esperar nada em troca.
Já o viver DO evangelho pode até envolver o amor e a entrega, porém tudo será feito com o interesse de receber algo em troca.
Resumindo, a grande diferença entre o PARA e o DO, está justamente na condição que você coloca para anunciar o evangelho: Quanto receberei para fazer isso?

Vejamos alguns exemplos bíblicos de “viver PARA o evangelho”:
Jesus, nosso modelo supremo, nunca jamais exigiu nenhum centavo por seu ensino ou por seu sacrifício. Ele jamais esperou algo em troca, senão a fé daqueles que o ouviam. Outro exemplo é o apóstolo Paulo que viajou e pregou sem cobrar nada, tendo por vezes que exercer tarefas remuneradas para obter seu sustento (At 18.1-3), mas que na maioria do tempo contava apenas com o cuidado daqueles que queriam ajudá-lo (Fl 4.10-19). Paulo afirma claramente Não que eu procure o donativo, mas o que realmente me interessa é o fruto que aumente o vosso crédito.”
Ele não estava atrás de dinheiro por sua pregação, mas sim de pessoas dispostas à transformação.

Exemplos de “viver DO evangelho”:
Nos dias de hoje vemos "pregadores" que cobram para ir nas igrejas passar uma mensagem. Outros lançam cds ou livros e cobram direitos autorais sobre eles e ainda afirmam ser "expressamente proibido o uso ou a reprodução sem autorização do autor". Imagine se Paulo tivesse usado esses mesmos parâmetros ao escrever suas cartas? Não poderíamos usar hoje nenhum de seus textos sem antes conseguirmos autorização prévia e também pagar direitos pelo uso desse material. Consegue imaginar como seria?
Essas pessoas que vendem a mensagem de Deus, veem no evangelho um meio de sustento. Se você se recusar a pagá-lo, ele se recusa a levar a mensagem, ou se recusa a fazer seu show, ou se recusa a dar-lhe o livro que escreveu...

Enxergou a diferença?
Quem vive PARA o evangelho não coloca condições para anunciar a mensagem de salvação, mas quem vive DO evangelho, esse coloca e muitas vezes essas condições ($$) não são baratas.

Mas não foi assim desde o princípio (parafraseando Jesus (Mt 19.8c)). As Escrituras nos dão o exemplo do “de graça recebeste, de graça dai” (Mt 10.7c), pois elas são livres de direitos autorais e assim dão liberdade para que todos a usem, gratuitamente.
As Escrituras afirmam que o bom presbítero é merecedor de salário dobrado (1Tm 5.17-18) e isso é incontestável. Exemplos aprovados também mostram que o cuidado com os mensageiros é algo agradável a Deus, como afirmou Paulo ao Filipenses em Fp 4.18. Essa ação de cuidado foi aprovada pelos apóstolos, mas eles jamais pregaram o evangelho em troca de sustento. Ao contrário, mesmo que o sustento não aparecesse, eles estavam lá para fazer a vontade de Deus. Trabalhavam independente daquilo que poderiam ganhar.

Essa é a diferença entre viver PARA o evangelho e viver DO evangelho. Ao contrário de Jesus e dos apóstolos, muitos dos “mensageiros” de hoje cobram pelo ensino, pela informação, por seus talentos, e ainda exigem que você peça a eles autorização antes de usar qualquer uma de suas composições. Paulo nunca cobrou por uma de suas cartas e nem centralizou em si mesmo a autoridade sobre elas. Ele exortava as igrejas para que lessem e trocassem as cartas entre si livremente (Cl 4:16).


Se aceitássemos que esse sistema atual está correto, então só nos restaria uma pergunta: Onde estão os descendentes dos escritores bíblicos para receberem os seus direitos autorais?

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

A igreja que Jesus quer encontrar

Uma análise simples do texto de 1Tessalonicenses 1.1-8

As duas epístolas de Paulo à igreja na cidade de Tessalônica mostram que aquele grupo de cristão estava agindo muito bem, dando exemplo não somente para aquela cidade mas para toda a região da Macedônia e Acaia. Eles estavam seguindo o ensino e o exemplo do apóstolo Paulo e sobretudo o exemplo de Cristo.
No início da primeira epístola, Paulo descreve três grandes atributos demonstrados por aquela igreja: (1) Pratica da fé; (2) Trabalho do amor; (3) Firmeza na esperança em Jesus.

(1) A pratica da fé descreve exatamente as obras que nossa fé nos leva a executar. Não obras que nos tornam merecedores da salvação, mas obras que são consequência da compreensão do favor divino.
Podem ser aplicadas por todos através da obediência, paciência, renúncia, superação de dificuldades, confiança em Deus, etc...

(2) O trabalho do amor pode ser sinônimo de abnegação. Sempre que colocamos o interesse dos outros acima do nosso, imitamos a Cristo servindo os irmãos sem deixar de lado a obediência à vontade de Deus.
Podem ser aplicadas por todos que encontram motivação em Deus e assim praticam misericórdia, renúncia, aceitação do próximo, gratidão sem esperar reconhecimento, etc...

(3) A firmeza na esperança em Jesus é a perseverança diária nos caminhos do nosso Senhor Jesus. A lealdade a Cristo motivada pela esperança de suas promessas, sobretudo a de sermos participantes em sua glória.
Podem ser aplicadas por todos através das orações, vivência de um dia de cada vez e de todos os dias como se fossem o último, jamais desistindo e focando sempre em Jesus!

A igreja dos tessalonicenses praticou com intensidade esses 3 aspectos citados no verso 3 e por isso receberam de Paulo o maior de todos os elogios: eles provavam por suas ações que faziam parte do povo escolhido de Deus "...reconhecendo, irmãos, amados de Deus, a vossa eleição...” (vs.4).

A igreja descrita nas Escrituras mostra a verdadeira noiva que Jesus quer encontrar. A igreja do primeiro século foi anunciada como a verdadeira igreja de Deus e é nesse modelo que precisamos nos espelhar.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

2ª semana de aula!

Ontem completamos nossa segunda semana de aulas.
Ótimo conteúdo, participação e envolvimento dos alunos.

A partir da próxima semana iniciaremos o estudo do livro de Gênesis até a era Patriarcal.
Nos vemos no dia 12/08.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Falta apenas uma semana!!!

Na próxima terça-feira, dia 29 às 19h, começarão as aulas do 2º semestre do curso de Estudo da Bíblia.
Parabéns a todos os inscritos.

Tragam suas Bíblias, canetas e cadernos para anotação!
Que Deus abençoe cada um dos participantes com Sua sabedoria!

terça-feira, 1 de julho de 2014

PRÁTICA x TEORIA

O que vale mais:
Ter muito conhecimento e aplicá-lo parcialmente?
Ter pouco conhecimento e aplicá-lo completamente?

O grande desafio para todo o ser humano é SER aquilo que DIZ ser. Seja no trabalho, na escola ou em casa, tentamos viver de acordo com os princípios que entendemos ser corretos. Do contrário, seríamos chamados de hipócritas, aquele que DIZ algo mas não VIVE de acordo com suas palavras.
Precisamos nos esforçar para SER aquilo que DIZEMOS ser, ainda mais se carregamos o nome de CRISTÃO.
Nos tempos de Jesus, os religiosos ficaram conhecidos justamente por esse defeito: eles falavam muito mas não viviam o que pregavam. Eram muitos grupos religiosos como fariseus, saduceus, zelotes, etc, que apesar das diferenças nas crenças, tinham em comum o fato de pregarem com belas palavras e com muito conhecimento humano, porém sem nenhuma sabedoria verdadeira.

Em relação a eles Jesus disse: "...Fazei e guardai, pois, tudo quanto eles vos disserem, porém não os imiteis nas suas obras; porque dizem e não fazem..." (leia completo - Mt 23.1-12).

Jesus não aprovou a relação PRÁTICA x TEORIA dos líderes religiosos de seu tempo. Eles conheciam muito mas não aplicavam nada. Seria melhor saberem pouco!

O que podemos aprender com isso?

Se nossas atitudes não mudarem em uma relação diretamente proporcional ao conhecimento que Deus nos dá, então estaremos indo na contra-mão daquilo que o Senhor espera.

Sabedoria = Conhecimento aplicado.

Para não sermos hipócritas, mas sim sábios aos olhos de Deus, precisamos praticar tudo o que já aprendemos em sua Palavra.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Iniciando o esclarecimento sobre a genealogia de Jesus.

As 3 imagens desse post apresentam um texto introdutório. Leia-o pois essas informações serão valiosas posteriormente, quando apresentarmos as 4 teorias propriamente ditas.




Fonte:
Harmonia dos Evangelhos - Robert Thomas e Stanley Gundry
SP - Ed. Vida, 2007

domingo, 25 de maio de 2014

A genealogia de Jesus

Você já reparou que existem dois textos bíblicos que descrevem a genealogia de Jesus?
Já reparou também que eles são completamente diferentes?

Para muitos essa diferença é apontada como uma contradição das Escrituras, porém existem muitas teorias que dão luz a essa questão e nos ajudam a entender os textos de Mateus 1 e Lucas 3.

Claro que nosso foco não é observar as listas de nomes de antepassados, pois o próprio apóstolo Paulo disse para não nos prendermos a isso (1Tm 1:4; Tt 3:9). Porém, entender a genealogia de Jesus é interessante porque nos prova que Ele era o herdeiro legal do trono Davidico; com isso todas as profecias do Antigo Testamento a respeito da vinda do Messias convergem diretamente em Jesus Cristo.

A partir dessa semana apresentaremos 4 teorias para expor essa diferença dos textos de Mateus e Lucas e com certeza elas nos farão confiar ainda mais na infalibilidade das Escrituras.

Visite-nos diariamente para conhecer essas teorias.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Na era do IMEDIATISMO.

É, os tempos realmente mudaram. Há apenas duas décadas atrás a tecnologia ainda não havia dominado tanto a vida das pessoas. Mesmo sem tantas facilidades como o celular ou a internet, todos tinham mais tempo de sobra. As pessoas se encontravam ou pelo menos ligavam umas para as outras quando tinham um assunto para conversar.
A realidade hoje é bem diferente. Mesmo com todos esses facilitadores que a tecnologia nos oferece, ainda sim não encontramos tempo para nada. Parece que sempre estamos atrasados. Sem tempo para nos encontrar ou pelo menos ligar para nossos queridos amigos. O século XXI está sendo a era dos relacionamentos distantes. Basta um e-mail, uma mensagem no facebook ou whatsup...
Se nossos relacionamentos humanos estão assim, o que dizer então do relacionamento com Deus?
Grande parte dos jovens de hoje não quer ler mais do que uma dúzia de palavras. Se você deseja passar uma mensagem para a juventude de hoje, precisa fazer isso da maneira mais resumida possível. Coloque também uma imagem de fundo para chamar a atenção. Infelizmente é assim. Não me arrisco em dizer que se você leu esse texto até aqui é porque tem provavelmente mais de 30 anos.
Imagine então: Essa juventude vivendo a era de imediatismos em que tudo deve ser feito pra ontem, como irão se interessar pelas Escrituras de Deus? Se não desejam ler um pequeno artigo de jornal, como lerão uma Bíblia completa com mais de 1000 páginas?
Há quem se arrisque em renovar as Escrituras para despertar interesse da garotada.... mas com certeza essa não é uma boa saída! O que eles precisam é aprender a gostar das coisas que Deus já estabeleceu.
A vontade do ser humano deve ser moldada à vontade de Deus e não o oposto.
Está aí um grande desafio aos pais e mães dessa geração. Não deixe seu pequeno(a) crescer alienado às novidades desse mundo. A tecnologia é sim muito útil e proveitosa, mas precisa ser usada com sabedoria!

"Ensina a criança no caminho em que deve andar,
e, ainda quando for velho, não se desviará dele." (Pv 22:6)

sexta-feira, 14 de março de 2014

Aniquilamento, Reencarnação, Purgação ou Ressurreição? O que a Bíblia diz?

O QUE ENSINA A DOUTRINA DA RESSURREIÇÃO
1. Dois longos textos fundamentam e esclarecem a doutrina da ressurreição dos mortos – 1Coríntios 15 e 1Tessalonicenses 4.
2. Quando tivermos passado pela ressurreição, não seremos do mesmo modo que somos atualmente, pois já não haverá mais distinções sexuais (Marcos 12.18-27). Deste dado bíblico, é possível inferir que teremos um corpo diferente do que temos agora.
3. Todos, bons e maus, serão ressurretos (João 5.28-29; Apocalipse 20.11-15).

B. O DESTINO ETERNO DOS INJUSTOS
1. O Inferno, o destino dos que não aceitaram a salvação dada por Deus, é sempre descrito como eterno. Desta forma, a ideia de uma ressurreição para depois ficar sob vergonha e horror eterno adapta-se perfeitamente ao relato bíblico (Daniel 12.2).
2. As imagens de destruição associadas com o futuro dos incrédulos não falam de aniquilamento, mas de contínua e ininterrupta catástrofe (Este é o sentido de 2Tessalonicenses 1.9 etc.).

C. O DESTINO ETERNO DOS JUSTOS
1. O Céu, como destino dos salvos, é sempre descrito como eterno. As mesmas palavras com respeito ao tempo e duração são usadas para descrever a salvação e a condenação: ambas são eternas.
2. Para desfrutar de um estado eterno, existe a necessidade de uma transformação do corpo pela ressurreição.
3. A ideia de um estado bem-aventurado de “almas desencarnadas” nunca é ensinado no Novo Testamento como o destino final do povo de Deus. A ressurreição significa que todo o indivíduo será resgatado e virá a viver com Deus.

CONCLUSÃO
As teorias que estudamos nesta lição são muito populares. A teoria do aniquilamento é popular, pois ajuda muitos a pensar que não há perigo além da morte: as únicas coisas a temer são as que levam à morte. As outras duas teorias, tanto a da reencarnação como a do purgatório, são parte das chamadas “teorias da segunda chance”: se não deu certo nesta vida, depois terá outra chance – certamente, muitos gostam de tais ideias. Contudo apesar das teorias humanas serem agradáveis, não são verdadeiras. O primeiro erro da humanidade foi acreditar que “É certo que não morrereis!” (Gn 3:4). Vamos tomar muito cuidado com o que é agradável ao ouvido, mas afastado da verdade.

Fonte:
A Vida Após a Morte: um estudo da escatologia do Novo Testamento (2ª. Edição) /
Álvaro César Pestana – Campo Grande, MS – Editor: Álvaro César Pestana, 2010.

terça-feira, 11 de março de 2014

Aniquilamento, Reencarnação, Purgação ou Ressurreição? O que a Bíblia diz?

O QUE ENSINA A DOUTRINA DO PURGATÓRIO
1. A base “bíblica” para a doutrina do purgatório é muito fraca. O texto fundamental encontra-se no livro apócrifo chamado Segundo Macabeus (2Macabeus 12.39-46). Mesmo neste texto, não se cita o nome “Purgatório”, mas apenas descreve a tentativa de “purificar os mortos de seus pecados”.
2. Purgatório seria mais uma condição do que um lugar.
3. Vários textos são apresentados como tentativas de justificar a doutrina do purgatório: Mateus 5.25-26; 1Coríntios 3.10-15; Mateus 12.31-32; Lucas 12.47,48.

REFUTAÇÃO DA DOUTRINA DO PURGATÓRIO
1. Não é possível mudar de condição, uma vez no mundo dos mortos (Lucas 16.19-31). A ressurreição leva a dois destinos e não três (ou mais) (João 5.28- 29).
2. O sangue de Jesus é que purifica o pecado e não o sofrimento humano: 1João 1.5-7; Hebreus 10.14, 17; João 14.6; 1Timóteo 2.5; 1Pedro 1.19; 2.21,24; 3.18. Se os sofrimentos após a morte purificam pecados, então Cristo não é o único nome pelo qual importa que sejamos salvos (Atos 4.12).
3. Macabeus é apócrifo (Esta obra, além de não apresentar provas internas e externas de ser inspirada por Deus, nunca fez parte da Bíblia Hebraica que Jesus aprovou e usou). Não pode ser usado para estabelecer uma doutrina controvertida uma vez que ele mesmo não está livre de controvérsia.
4. O pecado pelo qual o texto de 2Macabeus ali manda orar e sacrificar para obter perdão é, segundo a doutrina romana, o “pecado mortal” da idolatria do qual não se pode livrar por pena de purgatório.
5. Nenhum texto citado fala de purgatório: Mateus 5.25-26 é parábola sobre fazer o que é certo antes do juízo; 1Coríntios 3.10-15 fala da obra evangelística que se perde e não de um obreiro que porventura venha a se perder; Mateus 12.31-32 não supõe que haveriam pecados perdoados no porvir; o provérbio de Lucas 12.47,48 fala de responsabilidade dos que conhecem e não de salvação para os ignorantes. Sobre os ignorantes veja 2Tessalonicenses 1.8-9.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Aniquilamento, Reencarnação, Purgação ou Ressurreição? O que a Bíblia diz?

O QUE ENSINA A DOUTRINA DA REENCARNAÇÃO
Usa João 3.3 tentando afirmar que o “novo nascimento” é um nascimento do ventre materno, ou seja, nascer segunda vez, nascer da carne novamente. O caso de Elias e João Batista é invocado para dizer que o último era a reencarnação do primeiro. 
O termo ressurreição é mal interpretado e utilizado para significar reencarnação, como se fossem termos sinônimos. 
A doutrina do “karma”, ou seja, da retribuição dos feitos de uma vida em outra é defendida com base em João 9.1-3. Na verdade, com estes e alguns outros poucos textos, não há base para falar do assunto biblicamente.

REFUTAÇÃO DA DOUTRINA DA REENCARNAÇÃO
1. Refutação do caso de João 3.3. O contexto mostra que o novo nascimento é o batismo (João 3.5), que nascer da carne não muda nada (João 3.6-7) e que um segundo nascimento não era cogitado nem por Nicodemos (João 3.4).
2. Refutação do caso de Elias - João Batista: Mateus 11.13,14; 17.10-13; Marcos 9.11-13; Lucas 1.13-17. Assim como Eliseu não era a reencarnação de Elias (2Reis 2.9-18) assim nem João (João 1.19-21). De fato Elias não “desencarnou”. João Batista é descrito como um profeta no estilo e no tipo do profeta Elias: a linguagem bíblica fala “no Espírito e no Poder de Elias” para dizer isto. Por outro lado, em termos individuais, João Batista era um indivíduo singular. Negou ser o próprio Elias, mas aceitou ser o “novo Elias” profetizado no Velho Testamento. Elias não poderia reencarnar, pois pela Bíblia, não morreu, mas foi trasladado e quando apareceu no monte da transfiguração de Jesus, mantinha seu nome de Elias e não o nome da “última reencarnação” - Pedro, Tiago e João conheciam pessoalmente João Batista, mas chamaram de Elias ao companheiro de Moisés que falava com Jesus.
3. Ressurreição e reencarnação são termos diferentes. Ressurreição é anastasis e dois termos usados pelos pagãos para falar do que chamaríamos de reencarnação são metempsychosis e palingenesia. O primeiro significa “transmigração das almas” e o outro “renascimento”. O primeiro não aparece no Novo Testamento. O segundo é usado com respeito ao batismo cristão (Tito 3.5) e para falar da renovação escatológica de todas as coisas por Jesus (Mateus 19.28).
4. Refutação do caso de João 9.1-3. Em primeiro lugar, a Bíblia nega a doutrina de nascer com pecado: Ezequiel 18; João 9.1-3; Marcos 10.13-16. Em segundo lugar, a ideia de nascer com pecado, no judaísmo, desenvolveu-se do pensamento que no útero materno as crianças já podiam pecar (Como o caso de Jacó e Esaú lutando no ventre materno: Gênesis 25.22-26). Isto não era devido às supostas vidas anteriores, pois o judaísmo tradicional não acatava esta doutrina. 
5. De fato a Escritura afirma que temos uma só vida (2Coríntios 5.10). O que fazemos por meio do “corpo” é a base da avaliação no Dia do Juízo. Também a Escritura afirma que teremos uma só morte (Hebreus 9.27). O termo grego hapax traduzido “uma vez” ou “uma vez por todas”, mostra que não há espaço na revelação divina para a ideia de uma segunda ou mais vidas. 
7. Para todos os homens, a Escritura afirma que haverá uma só ressurreição (João 5.28-29). O dia da ressurreição é único e envolve a todos no mesmo momento. Quando os espíritas tentam usar a palavra ressurreição para falar de reencarnação, tropeçam no fato que a ressurreição bíblica é um evento final, único e simultâneo para todos os homens, sem distinção. A ressurreição anuncia dois destinos eternos: condenação ou vida.

Fonte:
A Vida Após a Morte: um estudo da escatologia do Novo Testamento (2ª. Edição) /
Álvaro César Pestana – Campo Grande, MS – Editor: Álvaro César Pestana, 2010.

sábado, 8 de março de 2014

Aniquilamento, Reencarnação, Purgação ou Ressurreição? O que a Bíblia diz?

Quando se fala dos mortos e de seu estado, há uma série de teorias e doutrinas que tem ampla divulgação humana e nenhuma base na revelação divina. Este estudo visa expor resumidamente estes ensinos e mostrar o que a Bíblia ensina nestes assuntos.

Vamos expor um tema por dia:

O QUE ENSINA A DOUTRINA DO ANIQUILAMENTO
Morte como estado de “inconsciência inativa”, ou seja, os mortos estariam sem consciência, sem existência própria. - Gênesis 3.19; Eclesiastes 3.19,20; 9.5,10; Salmos 6.5; 146.4
Morte como dormir, sendo que para eles, dormir significa um vácuo de existência, um nada – Daniel 12.2; João 11.11-14; 1Coríntios 15.16-18; 1Tessalonicenses 4.16
Morte da alma, ou seja, ela cessaria de existir - Ezequiel 18.4; Atos 3.23
Aniquilamento final - há quem pense em uma destruição final dos injustos, eles serão ressurretos para serem aniquilados.

REFUTAÇÃO DA DOUTRINA DO ANIQUILAMENTO
Os mortos estão conscientes, no mundo dos mortos. Embora sua vida seja pálida e sem a mesma descrição da vida neste mundo, há esperança de grande conforto lá, sobretudo na revelação cristã. Compare os textos e perceba o progresso da esperança no cristianismo: Salmos 22.26; Isaías 14.9,10; Ezequiel 32.21; Lucas 16.25; 20.38 (e paralelos); 23.43; João 11.26; Romanos 8.38-39; 14.8,9; 2Coríntios 4.18; 5.6-8; Filipenses 1.21-23; Apocalipse 6.9-10 2. Moisés e Elias: “um morto” e um vivo vieram falar com Jesus. Se a existência após a morte é nada, de onde veio Moisés? Se não há existência além deste mundo, onde estava Elias que não morreu? Deus teria aniquilado seu servo? Mateus 17.1-8

As trasladações de Elias e Enoque são evidências primitivas da vida após a morte. De fato, foi Jesus quem revelou a vida e a imortalidade (2Timóteo 1.10), mas o fato destes dois homens não morrerem indicava que há vida além desta vida e que Deus tem algo muito bom reservado para os seus. O que aconteceu com Enoque e Elias é uma primeira revelação de que há vida após a vida humana na terra.
Os mortos estão “dormindo” em relação a este mundo. Isto não significa que eles estejam em completo aniquilamento, afinal, a metáfora do sono aplica-se ao morto no sentido que, para nós, eles parecem estar dormindo um longo sono. Contudo, sabemos que quem dorme sonha, ouve, pensa e está consciente para si e não para nós. Assim, a metáfora não pode ser traduzida como “não existência” nem como “não consciência”, mas como “não envolvimento nas coisas desta vida”.
O livro de Eclesiastes que é sempre citado como apoio ao ensino do aniquilamento deve ser entendido como escrito do ponto de vista do que ocorre “debaixo do céu”, e não de toda a realidade espiritual possível. No fim do livro ele afirma que “o Espírito volta a Deus que o deu” (12.7) e afirma também que haverá julgamento do que foi feito: logo, deve haver retribuição, tanto recompensa como castigo. Assim, o livro faz observações sobre o que parece acontecer, mas ao fim afirma que o que vai acontecer deve guiar nossa vida presente.


Fonte:
A Vida Após a Morte: um estudo da escatologia do Novo Testamento (2ª. Edição) /
Álvaro César Pestana – Campo Grande, MS – Editor: Álvaro César Pestana, 2010.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

O SENHOR abre o mar para o povo passar - Êxodo 14:13-31

Deus libertou os israelitas da escravidão no Egito e levou-os por um caminho que parecia intransponível. Eram mais de 600 mil pessoas e nenhuma delas foi esquecida.
Quais são seus obstáculos hoje em dia?

Confie no Senhor e Ele com certeza mostrará o caminho que você deve seguir! Mesmo que ele pareça o mais difícil de todos.



segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Começaram as aulas!

Bem vindos todos os alunos desse primeiro semestre de 2014!
A primeira semana de aula foi excelente e contou com a presença de muitas pessoas da região.

Se você tem interesse no curso mas ainda não se inscreveu, então corra porque as inscrições ainda estão abertas.
Não perca essa grande oportunidade de estudar e entender a Bíblia!

O CURSO É TOTALMENTE GRATUITO!

domingo, 26 de janeiro de 2014

O mundo nos oferece vários caminhos, mas Jesus disse que há somente um caminho até o Pai:

"Na casa de meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar. E se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver. Vocês conhecem o caminho para onde vou.
Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais; como então podemos saber o caminho?
Respondeu Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim."
João 14:2-6


sábado, 11 de janeiro de 2014

Contagem regressiva

Faltam 18 dias para o início das aulas e as vagas estão sendo preenchidas rapidamente.
Deus tem reunido um belo grupo para esse primeiro semestre.
Parabéns a todos os interessados que estão se inscrevendo.