terça-feira, 15 de dezembro de 2015

sábado, 14 de novembro de 2015

Mais um estudo gratuito disponível!

Dia 05/12 aprenderemos dicas importantes de como estudar a Bíblia.
Utilizaremos um trecho do evangelho do João como base para nossa aula.

Compareça. Você é nosso convidado.
Rua dos Vianas, 2154 - Bairro Baeta Neves - SBC-SP.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Errais, não conhecendo as Escrituras...

  Essa frase de Jesus, pronunciada ao grupo religioso dos saduceus, tornou-se bastante conhecida e utilizada nas pregações cristãs desde os tempos antigos. O texto registrado em Mateus 22:29 tornou-se uma das grandes frases para incentivar o povo cristão ao estudo bíblico afim de alcançar o pleno conhecimento da verdade (1Tm 2:4).
  Que bom seria se todos os "cristãos" ao longo da história tivessem aprendido a lição dessa frase do Senhor. Após quase dois mil anos de era cristã talvez ainda estaríamos cumprindo o pedido de Jesus ao Pai (Jo 17:21), vivendo a unidade em pensamento, parecer e procedimento (1Co 1.10) baseando-se inteiramente nas Escrituras Sagradas ao invés de dar lugar a filosofias e revelações humanas.
  Por outro lado, os discípulos fiéis do Senhor Jesus, aqueles que se submetem à Sua autoridade, com certeza ainda estão vivendo essa unidade, dedicando-se ao estudo e aprendizado das Escrituras, evitando erros que levam à perdição e desvio da Verdade já revelada (Jd 3; 2Pe 1:3).
  Estudar a Palavra de Jesus é uma das formas como o discípulo demonstra amor por Deus: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu ENTENDIMENTO." (Mt 22:37). Em outras palavras: QUEM AMA, ESTUDA!

Não perca a oportunidade de aprender a Palavra Verdadeira de Deus!

domingo, 28 de junho de 2015

Cursos Bíblicos por correspondência!

Receba as aulas gratuitamente e aproveite a comodidade de estudar sem sair de casa!
Agora ninguém tem desculpa para não aprender a Bíblia.


quarta-feira, 20 de maio de 2015

Jesus, o incansável trabalhador (Jo 14.1-6)

Nesse trecho do evangelho de João, vemos mais um relato do Jesus que nunca para de trabalhar a nosso favor. O capítulo 13, que também apresenta o Mestre trabalhando e servindo, termina com as afirmações que Jesus em breve partiria. Por isso os primeiros versos do capítulo 14 trazem palavras de consolo de Jesus, as quais foram (e ainda são) importantíssimas para os seguidores que vez ou outra se sentirão sozinhos. O ânimo oferecido por Jesus para esses nossos momentos de solidão está justamente no fato de que Ele não para de trabalhar a nosso favor, sendo nesse trecho específico, o trabalho de preparação da morada celestial para nos acolher eternamente. Esse discurso de “vai dar tudo certo” em certos aspectos se parece com os dizeres de nossos “amigos” que não querem ter trabalho nos ajudando. Mas Jesus é sincero e sempre fala a verdade, podemos acreditar quando Ele afirma “se não fosse assim, eu vos teria dito”.
Jesus trabalhou desde o princípio da criação, estava trabalhando em seu ministério, trabalhou naquela noite do jantar da páscoa, partiria trabalhando sacrificialmente na cruz, trabalha agora na morada celestial e voltará para completar a última fase do seu trabalho, tomando seus seguidores com ele e levando-os para que não haja mais separação entre Mestre e discípulos. Ufa! Quanto trabalho nosso Senhor executa e como ficam leves as nossas cargas quando as dividimos com Ele.
Ainda que por vezes ficamos confusos como Tomé, tentando resolver sozinhos os nossos conflitos internos e externos, Jesus estende a mão e aceita mais um trabalho, levando-nos com ele ao melhor de todos os destinos.

Jesus trabalha para o nosso consolo. Foi essa a mensagem da cruz: Ele fez todo o trabalho pesado, impossível a qualquer um de nós, para agora andarmos em esperança e novidade de vida. Somente se somarmos nossas forças com Jesus, o incansável Trabalhador, superaremos a solidão e a confusão e descansaremos com Ele eternamente ao lado de Deus.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Uma aula com aplicação para toda a Bíblia

Venha aprender princípios de exegese e hermenêutica através de um estudo contextual da 2ª carta de João.
Vamos mergulhar no texto bíblico e extrair grande parte dos ensinos deixados nesses 13 versículos.
Essas técnicas ajudarão você a compreender corretamente as Escrituras.

Dia 13/06, à partir das 18h
O endereço da escola é Rua dos Vianas, 2154 - Bairro Baeta Neves - SBC


terça-feira, 12 de maio de 2015

Em que você apoia a sua fé?

Um dos mais tristes relatos de idolatria no Antigo Testamento está registrado em Êxodo 32. Nesse episódio, quando o povo construiu para si um bezerro de ouro, Moisés estava no alto do monte Sinai recebendo de Deus as instruções e os mandamentos da Lei que regeria o povo israelita até a vinda do Messias. Moisés permaneceu 40 dias no monte e o povo imaginou que ele havia desaparecido, por isso pediram a Arão, o irmão de Moisés e segundo na liderança do povo, que construísse uma imagem de um deus para que todos o adorassem.
Não por acaso Arão construiu um bezerro. Foi com o sangue de animais que os primogênitos dos hebreus foram poupados da morte quando Deus enviou a última praga sobre o Egito (Ex 12). O cordeiro usado no Egito como símbolo profético do sacrifício de Cristo, tornou-se instrumento de idolatria. Que triste!
Trazendo essa questão para nossos dias, vemos um mundo religioso cada vez mais idólatra. A chamada igreja protestante (evangélicos em geral) que se gabou por séculos de não ser idólatra como seus antigos modelos da igreja romana, hoje se vê mergulhada numa onda pagã de símbolos e objetos para estimular a fé de seus seguidores.
Tijolinhos, lenços, meias, fronhas de travesseiros, óleos, miniaturas da arca da aliança, saquinhos de areia, pétalas de rosas, frascos de água do rio Jordão... são apenas alguns dos muitos objetos que a igreja pagã protestante tem utilizado como alicerce de fé para seus adeptos.
E você, onde tem apoiado a sua fé?
O escritor da carta aos hebreus nos ensina com toda a inspiração divina a “fitar os olhos em Jesus, o autor e consumador da nossa fé...” (Hb 12.2). Quem apoia sua fé em símbolos é como uma criança que precisa da Lei para andar no caminho de Deus (Hb 10.1; Gl 3.23ss). Porém o Pai nos chama para sermos adultos, não olhando através de símbolos, mas através de Seu próprio Filho, o resplendor da sua glória e a expressa imagem do seu Ser (Hb 1.3).

“...deixemos de lado todo o embaraço que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que está proposta, fitando os olhos em Jesus, o autor e consumador da nossa fé...” (Hb 12.1-2a).

terça-feira, 21 de abril de 2015

Seminário de Evangelismo

Venha participar desse excelente seminário.
Aprenda técnicas e conceitos de evangelização eficaz e solucione essas dúvidas:

Como iniciar um diálogo evangelístico?
Por onde começar quando desejo falar de Deus para alguém?
Precisamos realmente evangelizar?

Confirme sua presença antecipadamente!
Seminário totalmente gratuito



domingo, 5 de abril de 2015

Estou entregando os frutos que pertencem ao Senhor?

Na aula 10 do nosso curso As Parábolas de Jesus, falaremos sobre o ensino registrado no texto de Mt 21:33-46.
Quando Deus confia algo aos nossos cuidados, com certeza Ele espera sejamos fiéis. Ele é o dono das terras, da semente, das cercas, dos celeiros e da torre. Ele fez todo o trabalho dificil e nos confiou a parte mais simples do processo. Como vamos cuidar do que é dEle?
Vamos entregar ao Senhor os frutos que O pertencem? Ou vamos nos considerar donos do que é dEle? Reflita.


quarta-feira, 18 de março de 2015

Qual tipo de árvore é você?

Nessa parábola Jesus fala sobre um belo tipo de árvore, a figueira. A árvore descrita por Jesus, porém, tinha um sério problema: ela não produzia frutos.
Não era culpa de um solo ruim ou falta de cuidado. Ela tinha tudo o que precisava e exatamente por isso a paciência de seu dono estava se esgotando.
Quanto tempo ela ainda tem antes de ser cortada? O que é necessário para que seu dono mude de ideia?

Venha refletir sobre essas e outras questões em nossa aula.
Você é nosso convidado!



quinta-feira, 12 de março de 2015

Você foi convidado para a festa?

Na parábola do Grande Banquete, descrita em Lucas 14:15-24, Jesus relata que uma grande festa está para acontecer. Tudo está pronto e os convidados já estão sendo chamados.

Na estória, vários tipos de pessoas recebem o convite, porém nem todas comparecerão. Os mais ricos e importantes estavam ocupados com seus próprios afazeres, enquanto os mais pobres e humildes conseguiram enxergar a grande oportunidade de serem saciados.
O que Jesus quis ensinar com tudo isso?

Feliz aquele que comer pão no Reino de Deus!


segunda-feira, 9 de março de 2015

Estudo sobre o livro de Daniel

Para sair da rotina e da grade pré-determinada do curso de Teologia Básica, teremos nesse mês uma aula adicional com tema totalmente diferente.

Essa proposta surgiu no semestre passado, quando abrimos à classe a oportunidade de escolher algum tema do Antigo Testamento para um estudo mais aprofundado. Na ocasião os alunos escolheram tratar sobre o Dilúvio e a aula foi excelente. Nesse semestre a turma escolheu falar sobre o livro de Daniel.

Assim, abrimos a todos os interessados a oportunidade de observar um pouco mais sobre esse maravilhoso e intrigante livro bíblico.

A aula é totalmente gratuita e não precisa reservar sua vaga, basta aparecer.
Será no dia 28/03/2015, com início às 19h.
Nossa escola está localizada na Rua dos Vianas, 2154 - Bairro Baeta Neves - SBC



quarta-feira, 4 de março de 2015

Quem ficará com tudo o que você guardou?

Nessa parábola Jesus ensina que a solicitude pela vida fatalmente nos atrapalhará e desviará nossos olhos dos tesouros realmente importantes.
Quem ficará com tudo o que você guardou? Essa foi a pergunta de Deus ao homem que preocupava-se demais com as coisas dessa vida.

Qual resposta você dará ao Senhor?

Você é nosso convidado para participar dessa aula.


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Quanto vale o Reino de Deus?

Mais uma vez, de forma surpreendente, Jesus ensinou através de parábola o valor que um homem deve dar ao Reino de Deus.
Porém, nesses 3 versículos de Mateus 13:44-46, há muito mais o que aprender.

Venha participar desse excelente curso gratuito e aprenda mais sobre essa sublime forma de ensino utilizada por Jesus.


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

O curso das Parábolas de Jesus está em andamento!

Nessa semana completamos a terceira aula refletindo sobre a misericórdia de Deus declarada na parábola do Trigo e do Joio.
Deus abençoe a semana de todos.



segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Judaizantes não, por favor!

Esse foi o teor de grande parte das repreensões do apóstolo Paulo durante o primeiro século d.C..
Os judeus carregaram o peso da Lei por ±1500 anos, e nem mesmo eles conseguiram suportá-lo (At 15.10).
A morte de Jesus foi um grande alívio para os judeus que enxergaram que Ele encerrou a Lei encravando-a na cruz (Cl 2.14). Assim também foram eliminados todos os seus rituais. Segundo Paulo, a Lei serviu (e serve) para aqueles que são crianças na fé (Gl 3.23-25). Isso porque a Lei não justifica ninguém, mas apenas ressalta aos olhos humanos o grande problema do pecado.

Se o ensino do Novo Testamento é tão claro no combate às práticas da Lei, porque tantas "igrejas" e "pastores" sentem prazer em restaurar esses elementos incompletos que trazem à memória a Lei e a cultura judaica?
"Igrejas" modernas possuem em seus "templos" cópias dos utensílios do tabernáculo. Arcas da Aliança, candelabros, trombetas, etc... Tudo isso parece ser o princípio de uma adoração pagã voltada às coisas visíveis, ou seja, é crença e não FÉ verdadeira.

Não orgulhe-se desses rituais rudimentares (Gl 4.8-10). Ao contrário, sinta vergonha se essas práticas são comuns em sua "igreja". Após a morte de Jesus, o povo de Deus são os discípulos de Cristo (1Pe 2.9) e os judeus que não creram no Messias perderam sua parte nas promessas feitas a Abraão (Jr 5.23-31).

SEJAMOS SIMPLESMENTE CRISTÃOS!!

domingo, 18 de janeiro de 2015

Septuaginta: a primeira tradução das Escrituras

   A história tradicional da tradução do Antigo Testamento para o grego é relatada na Carta de Aristéias ao seu irmão Filócrates. Ptolomeu II do Egito (285-246 a.C.) desejava que todas as obras literárias fossem traduzidas para o grego. Assim, enviou uma carta ao bibliotecário real, Demétrio de Fálaro, autorizando-o a coletar, por meio de cópia ou aquisição, todos os livros do mundo. Também escreveu uma carta para Eleazar, o sumo sacerdote em Jerusalém, requisitando seis anciãos de cada tribo, num total de setenta e dois homens, que tivessem vida exemplar e fossem eruditos na lei, para traduzir o AT para o grego. Chegando a Alexandria (Egito), os tradutores foram recebidos pelo rei com um banquete magnífico e, depois, enclausurados numa casa à beira-mar na ilha de Faros.
   A tradução, feita sob direção de Demétrio, foi completada em setenta e dois dias. Quando a comunidade judaica de Alexandria se reuniu para ouvir a leitura na nova versão, Demétrio e os tradutores receberam louvores profusos e uma maldição foi pronunciada contra qualquer um que alterasse o texto, quer por acréscimo, transposição ou omissão. A obra foi lida para o rei e, de acordo com a Carta de Aristéias, ele se maravilhou com a mente do legislador. Em seguida, os tradutores foram enviados de volta à Jerusalém com presentes para si e para o sumo sacerdote, Eleazar.
Gerações posteriores enfeitaram a história. No século I d.C., Filo de Alexandria escreveu que os textos dos tradutores concordavam rigorosamente entre si, comprovando que a versão para o grego havia sido diretamente inspirada por Deus. Essa tradução foi chamada de "Septuaginta", do termo em latim para "setenta".
   O patronato de Ptolomeu II pode ser observado na própria Septuaginta. Ao relacionar os animais impuros, os tradutores tiveram o cuidado de não usar o termo comum em grego para "lebre" (lagos) - o apelido do pai de Ptolomeu II - e o substituíram por "leitão" em Levítico 11.6 e "dasúpoda" em Deuteronômio 14.7. Posteriormente, a versão grega traduzida por Áquila não teve nenhuma restrição no uso do termo "lebre".
   É provável que a história real das origens da Septuaginta tenha sido diferente daquela relatada na Carta de Aristéias. Depois de vários séculos vivendo no Egito, muitos judeus começaram a esquecer o hebraico. A princípio, foram improvisadas traduções orais da lei para o grego que,posteriormente, foram registradas por escrito. É provável, portanto, que a Septuaginta tenha sido traduzida por várias pessoas entre os séculos III e I a.C., porém Ptolomeu II pode ter comissionado pelo menos a tradução do Pentateuco (os cinco primeiros livros).
   A septuaginta não foi bem recebida por todos os judeus. "Foi um dia tão abominável para Israel quanto o dia da confecção do bezerro de ouro, pois é impossível traduzir a Torá com exatidão" (Massekhet Sopherim - Tratado para Escribas 35a, Regra 1.7).
   A Septuaginta é uma obra de valor inestimável. Depois das conquistas de Alexandre, o Grande (336-323 a.C.), o grego se torno língua oficial do Egito, Síria e outras regiões da parte oriental do Mediterrâneo. A Septuaginta passou a ser a Bíblia dos judeus que moravam fora da Palestina e, como os alexandrinos, não falavam mais o hebraico. As Escrituras se tornaram acessíveis não apenas para os judeus que não falavam mais a língua de seus ancestrais, mas também para todo o mundo de fala grega. Como Bíblia da igreja cristã primitiva de fala grega a Septuaginta é citada com frequência no Novo Testamento.

Artigo retirado do livro Atlas Histórico e Geográfico da Bíblia / Paul Lawrence - Editora SBB, 2008

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

O TRAJETO DO TABERNÁCULO

Alguma vez você já se perguntou onde foram parar os objetos do Tabernáculo de Deus após o assentamento dos israelitas na terra de Canaã? 
Veja essas dezessete referências e esclareça a pergunta:

- DO SINAI À CONSTRUÇÃO DO PRIMEIRO TEMPLO -

1. Todos os itens do Tabernáculo foram construídos num período aproximado de 10 meses, durante o acampamento dos israelitas no Sinai (Ex 25-31, 35-40);
2. Após 1 ano 2 meses e 20 dias o povo desarmou o Tabernáculo e carregou-o na jornada até a terra prometida (Nm 10.11, 17);
3. Após 40 anos, quando chegaram à beira do Jordão, o povo mostra que os objetos realmente estavam sendo levados (Js 3.1-17);
4. No final do período de Juízes, aproximadamente 300 anos depois, o Tabernáculo estava na cidade de Siló (1Sm 1.3,9);
5. Nessa época os israelitas entraram em confronto com os filisteus e Hofni e Finéias, filhos do sacerdote Eli, levaram a Arca da Aliança para o campo de batalha (1Sm 4.3-5);
6. Ao vencer os israelitas, os filisteus roubaram a Arca e dirigiram-se para conquistar a cidade de Siló (1Sm 4.10-11);
7. Para defender o restante dos itens do Tabernáculo, os israelitas levaram as peças para a cidade de Gibeão (1Cr 21.29);
8. Os filisteus enviaram a Arca roubada para sua cidade de Asdode (1Sm 5.1);
9. Por recair maldição sobre seus moradores, levaram-na para a cidade de Gate, fazendo-a passar por Gaza e Asquelom (1Sm 5.8; 6.17);
10. Por recair maldição também sobre esses moradores, enviaram a Arca para a cidade de Ecrom (1Sm 5.10);
11. Após serem amaldiçoados por sete meses ao todo, os filisteus devolveram a Arca e ela foi levada pelos bois até a cidade de Bete-Semes (1Sm 6.10-12);
12. Setenta levitas de Bete-Semes foram mortos pois olharam para dentro da Arca da Aliança e por isso enviaram-na para Quiriate-Jearim (1Sm 6.19-21);
13. Em Quiriate-Jearim a Arca ficou na casa de Abinadabe por 20 anos (1Sm 6.1; 7.1-2);
14. Quando Davi conquistou a cidade de Jerusalém, tentou levá-la para lá, mas com a morte de Uzá, a Arca acabou passando 3 meses com Obede-Edom (1Cr 13.5-14);
15. Após esses 3 meses, Davi levou-a definitivamente a Jerusalém (1Cr 15.25-29; 2Cr 1.4);
16. Quando Salomão assumiu o reinado, trouxe o restante dos itens do Tabernáculo que estavam em Gibeão para Jerusalém (2Cr 1.1-6);
17. Em posse do Tabernáculo e da Arca, Salomão constrói o Templo (1Rs 6.1; 2Cr 3.1-2).

“O tabernáculo deu lugar no devido tempo a um símbolo mais permanente da habitação de Deus no meio de seu povo – o templo. O templo, por sua vez, deu lugar à expressão final e completa da presença de Deus, isto é, a pessoa de Jesus Cristo.”
Trecho retirado do livro “Revelação Messiânica no VT” de Gerard Van Groningen. Ano 1995